Poderia falar de mim já que é o que diz o titulo desta mensagem, porém, não é bem nessa direcção que vou.
Então, porquê esse título, será que eu quero enganar o público?
Digo-vos, enganar é algo que de todo não me define. Assim sendo, como estou aqui para falar "a verdade e nada do que a verdade", o título está correcto, mas com direcções distintas.
Ora muito bem, falar de mim, até posso dizer qualquer coisa sobre mim: gosto muito de falar - aqui está algo que já foi dito por isso não acrescenta nada. Ainda assim é algo sobre mim. Missão cumprida e agora vamos passar ao que interessa.
Há quem diga que o que importa é que falem sobre nós, ou por assim dizer sobre alguém que faz um trabalho. Bem ou mal é indiferente. Bom mesmo é que se fale, porque tudo o que não é falado - não existe. Eu diria que esta última parte estou completamente de acordo. O que está parado não tem movimento o que não é falado - não existe. Portanto é bom que se fale. Mas daí a preferir que se fale mal. Como por exemplo mal de mim ou do meu trabalho, já não sei se gosto muito dessa possibilidade. Por outro lado tudo o que está exposto é possível de ser criticado e a crítica tem essas duas vertentes: boa e má. Como não se pode "agradar a gregos e a troianos" então provavelmente haverá sempre uma boa e uma má critica. Pode é não ser na mesma proporção.
Eu diria, se as boas prevalecerem, por mim tanto melhor... Mas tudo o que seja mau e que me possa ajudar a crescer também será bem-vindo. Mas falar mal por falar, ou mesmo derrubar um trabalho, não sei se me agrada.
Falem bem ou mal, mas falem... para mim, como se pode ver não é tão linear. Podem falar de mim que eu deixo, mesmo que seja mal, mas digam-mo para que eu saiba onde transformar o meu trabalho. Ajudem-me a crescer e será sempre bem-vinda uma boa ou uma má critica.
Falem então e mim para mim, ou mesmo de mim para outrem, falem como vos apetecer. Porém se for mal digam-mo para com isso crescer (rima não intencional, ponto).
