Há uma linha que une o que quero do que continuo a querer.
Essa mesma linha une o que quero e o que deixo de querer ou nunca quis, pelo seu oposto ao: gosto.
Essa mesma linha ainda une pelos poros que respira, as partes que desejam mostram-se separadas. Une.
Há uma linha. Essa linha, esta mesma linha de que tanto se fala que afinal une, apenas une pelo oposto e ainda se mistura de tal modo que deixa de saber a que lado pertence. Então, esta linha de que tanto se fala não é assim tão neutra. É uma linha que pende para ambos os lados dependendo do vento, do sopro ou do: gosto - momentâneo.