Baseada numa voz apenas digo: sinal verde, vamos em frente, ou pelo menos temos essa permissão. Se estivesse vermelho saberíamos pelo menos que seria temporário! Por isso vamos a isso, perceber os sinais que aparecem no nosso caminho e por vezes falta-nos interpretação.
Seguindo outra das vozes... Sabe sempre bem ouvir outras vozes seja onde for: num espectáculo podemos ainda interpretar essas vozes de outra forma. Mais ainda através de uma interpretação já feita. Sugestão: ir ao teatro. Mas também podem ir ao cinema. E como há sempre tempo para tudo o que gostamos: podem passear num jardim, ouvir outras vozes, ou mesmo a minha. E falar, falar muito para eu ou outros ouvirmos.
Por outro lado, o silêncio, o vosso. Ou mesmo o meu, quando deixo este blog apenas com posts passados. Ainda assim o passado continua a falar. E também a minha voz passada que dá traços gerais do futuro.
Ficam também desejos e acções de seguir. De parar. De reformular. Sim, porque o que está destruído dá espaço para reconstruir tal como Marquês do Pombal fez com Lisboa, também é possível aplicar em diversos campos.
E por agora fica, como diz o meu amigo Robiyn: obrigada por existirem na minha vida.